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Título: FLEXÃO E DERIVAÇÃO – DOIS PROCESSOS MORFOLÓGICOS
Autores: Duarte, Sirlene
Data: 2008
Resumo: Embora devemos, e muito, aos estudos efetuados pelos gregos – Platão, Aristóteles, os estóicos e os sábios alexandrinos – é interessante observar que nenhum deles percebeu a distinção entre os processos morfológicos da flexão e da derivação. Estes dois processos foram por eles tratados como se fizessem parte do mesmo fenômeno, considerados apenas como variação sofrida pelas palavras. Tomaram o tempo, o modo, pessoa, número nos verbos, ou gênero, número, caso nos nomes, ao lado da formação de advérbios derivados de adjetivos, grau dos nomes, superlativo dos adjetivos, ou ainda outros casos de derivação propriamente dita, como o fez Dionísio da Trácia, englobando gênero, número, caso (próprios do processo de flexão) e tipos (primitivo e derivado – próprios do processo de derivação), com se fosse tudo isso uma coisa só e por ele denominado de parepómena. Para Robins (1979, p. 27), "os parepómena referem-se de modo coletivo a diferenças gramaticais relevantes das formas das palavras, incluindo categorias flexionais e derivacionais. Todas as alterações das formas das palavras eram tratadas como sendo variações vocabulares. É propósito, do presente texto, efetuar uma discussão sobre esses dois processos morfológicos – flexão e derivação –, buscando as propriedades distintivas que caracterizam cada um deles e procurando estabelecer-lhes os limites.
Descrição: 103.p
URI: http://biblioteca.unisced.edu.mz/handle/123456789/2306
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