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dc.contributor.authorPaulosso, L. H.-
dc.contributor.authorMarjotta-Maistro, M. C.-
dc.contributor.authordos Santos, J. A.-
dc.date.accessioned2023-08-17T10:12:59Z-
dc.date.available2023-08-17T10:12:59Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationPaulosso, Leonardo Henrique Análise das mudanças da colheita manual da cana-de-açúcar para a mecanizada no setor sucroenergético / Leonardo Henrique Paulosso, Marta Cristina Marjotta-Maistro, Jeronimo Alves dos Santos. – Guarujá-SP: Científica Digital, 2023.en_US
dc.identifier.isbn978-65-5360-351-6-
dc.identifier.urihttp://biblioteca.unisced.edu.mz/handle/123456789/3019-
dc.description36 pg.en_US
dc.description.abstractO Brasil é o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo e seus subprodutos, sendo que na safra de 2020/21 a moagem de cana-de-açúcar no Brasil foi de 657.433 mil toneladas, sendo a região Norte-nordeste responsável por 7,9% e a região Centro-sul por 92,1%, na qual apenas o estado de São Paulo é responsável por 54,22% da moagem brasileira (UNICA, 2022). Desde o surgimento da cultura no Brasil até 2002 se predominava o sistema manual na colheita, até a chegada da Lei n. 11.241 de 2002 e do Protocolo Agroambiental de 2007 que impulsionaram a mecanização na colheita, devido a proibição da prática da queima da palhada, o que resultou em mudanças no setor sucroenergético. Esse trabalho teve como objetivo analisar as mudanças ocasionadas no setor sucroenergético ocorridas pela transição do sistema de colheita manual para colheita mecanizada, ressaltando os aspectos econômicos, sociais e ambientais, ao longo das safras de 2000/01 a 2018/19, para o setor no Estado de São Paulo, tendo como metodologia a utilização de dados secundários que serão obtidos por meio de revisões bibliográficas, livros, trabalhos acadêmicos, entre outras produções existentes na literatura relacionados à área com ênfase no processo de colheita da cana-de-açúcar. Como resultado obteve-se no aspecto econômico que, da safra de 2007/08 para a safra 2018/19, ocorreu um aumento de 4437 colhedoras no estado de São Paulo e a área colhida mecanicamente saltou de 33% para 93,3%, enquanto a manual regrediu de 67% para 6,7%. No aspecto social pode-se notar uma redução de 222.943 vagas de atividades manuais no setor, desde 2007/08 a 2018/19, e um aumento no valor pago aos cortadores de cana. Já no âmbito ambiental nota-se uma redução de 46% no consumo de água, da safra 2010/11 para safra 2018/19, para produção de 1 tonelada de cana e, da safra de 2006/07 a 2020/21teve-se uma redução de 1,63 milhões de hectares com o uso da queimada autorizada e uma redução de 11,82 milhões de CO2 emitidos na at9fera. Nesse sentido, conclui-se que com a chegada do Protocolo Ambiental, em 2007, a prática da queimada da palhada teve seu uso limitado e gerou avanços no sistema de colheita, esses que resultaram em uma colheita mais sustentável e com menor número de mão de obra uma vez que as colhedoras tinham maior capacidade de colheitaen_US
dc.language.isootheren_US
dc.publisherEDITORA CIENTÍFICA DIGITAL LTDAen_US
dc.subjectMecanizaçaoen_US
dc.subjectCulturas alimentaresen_US
dc.subjectCulturas alimantaresen_US
dc.subjectProducao de culturasen_US
dc.subjectCana de Açucaren_US
dc.titleAnálise das mudanças da colheita manual da cana-de-açúcar para a mecanizada no setor sucroenergéticoen_US
dc.typeBooken_US
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