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dc.contributor.authorRibeiro, George Duarte-
dc.contributor.authorCosta, José Nilton Medeiros-
dc.contributor.authorVieira, Abadio Hermes-
dc.contributor.authorSantos, Maurício Reginaldo Alves dos-
dc.date.accessioned2023-04-18T13:16:50Z-
dc.date.available2023-04-18T13:16:50Z-
dc.date.issued2005-06-
dc.identifier.citation17en_US
dc.identifier.urihttp://biblioteca.unisced.edu.mz/handle/123456789/2685-
dc.description8ppen_US
dc.description.abstractEm fruticultura, onde a maioria das espécies são alógamas, quer dizer, de polinização cruzada, o sistema ideal de multiplicação (reprodução), para manter as características desejáveis que se elege como superiores, seria o de estaquia, que consiste em destacar partes da planta-mãe, principalmente os ramos, e colocá-los a enraizar. Uma outra variante desta prática seria a alporquia ou mergulhia, um método de reprodução vegetativa (assexuada) semelhante à estaquia com a diferença de que na alporquia as partes postas a enraizar não são destacadas da planta-mãe. Infelizmente, no caso da reprodução das fruteiras, geralmente esses métodos não se viabilizam, pelo fato da maioria das espécies de interesse econômico apresentarem extremas dificuldades de enraizamento natural (baixos ou nulos índices de “pegamento” dos materiais botânicos postos a enraizar).en_US
dc.language.isootheren_US
dc.subjectEnxertiaen_US
dc.subjectFruteirasen_US
dc.titleEnxertia em fruteirasen_US
dc.typeWorking Paperen_US
Appears in Collections:Agronomia

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