Please use this identifier to cite or link to this item: http://biblioteca.unisced.edu.mz/handle/123456789/1821
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dc.contributor.authorFagundes Visentini, Paulo Gilberto-
dc.date.accessioned2022-09-28T08:12:39Z-
dc.date.available2022-09-28T08:12:39Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.isbn978-85-386-0383-2-
dc.identifier.urihttp://biblioteca.unisced.edu.mz/handle/123456789/1821-
dc.description.abstractA descolonização da África negra foi tardia e relativamente controlada, pois as potências coloniais se anteciparam à radicalização dos protestos e puderam encaminhar as independências. Estudantes oriundos das elites locais foram enviados para estudos superiores nas metrópoles, a administração tornava-se paulatinamente africanizada e assessorado por técnicos europeus, enquanto a autonomia política era concedida progressivamente a uma burguesia nativa previamente cooptada. Os primeiros países africanos a se libertarem, entretanto, foram os que mais lutaram para escapar do neocolonialismo. Em 1957, Gana independizou-se da Inglaterra, e o Primeiro-Ministro Nkrumah adotou uma política de neutralismo activo, aproximou-se da URSS e da China Popular e declarou-se partidário do Pan-africanismo. No ano seguinte, a Guiné separou-se da França, e o Primeiro-Ministro Sekou Touré recebeu apoio dos países socialistas por sua linha política próxima à de Nkrumahen_US
dc.publisherEditora da UFRGSen_US
dc.subjectINDEPENDÊNCIAen_US
dc.subjectMARGINALIZAÇÃOen_US
dc.subjectREAFIRMAÇÃOen_US
dc.subjectÁFRICAen_US
dc.titleIndependência, marginalização e reafirmação da África (1957-2007)en_US
dc.typeArticleen_US
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